terça-feira, 19 de outubro de 2010
Pedofilia
Minha gente, esse assunto é sério e não podemos fazer de conta que só acontece com os outros, na novela, nas classes sociais menos favorecidas, etc. Cabe a cada um de nós defender nossas crianças sejam elas nossas ou não.
Veja algumas orientações copiadas na íntegra da revista Crescer, com orientação de Daniela Pedroso, psicóloga do Hospital Pérola Byington:
-->Explique que o corpo da criança é só dela e que ninguém tem o direito de mexer nele. Deixe claro que, se qualquer algum adulto tentar fazer algo estranho com ela, você precisa saber;
-->O agressor, na maioria dos casos, pode ser um conhecido. Se o seu filho reclamar que não gosta de alguém com quem vocês convivam, tente entender o motivo. “Muitas vezes, pode não ser uma fantasia”, diz Daniela;
-->Mesmo assim, mantenha a orientação de que seu filho não deve falar com estranhos;
-->Uma das maneiras de aproximação dos agressores é a internet. Por isso, se o seu filho tem um perfil no Orkut, não deixe os dados liberados para quem não é amigo e não coloque muitas fotos;
-->Diga para a criança não frequentar salas de bate-papo. Se precisar, use filtros de segurança no computador;
-->Fique sempre por perto quando seu filho estiver navegando e saiba quais são os sites que ele visita;
-->Deixe o computador sempre em um lugar comum (e não em quartos);
-->Fique atento ao comportamento de seu filho. Mudanças bruscas, apesar de não comprovarem que algo de errado está acontecendo, podem representar fortes indícios. Voltar a fazer xixi na cama, ter brincadeiras violentas com bonecas e medo de ficar sozinho com adultos, apresentar comportamento mais “sexualizado” e problemas na escola são alguns destes sinais.
Um abraço a todos,
Míriam
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