Já faz um tempo que o Brasil tá na moda. Então que tal aproveitarmos a boa maré e começar a deixar de lado certos costumes importados?
Poderíamos aproveitar a proximidade do Natal e começarmos a comemorar de uma maneira diferente o nascimento do Salvador.
Helena tá esperando nevar, Sara quer ver o Papai Noel e Gabriel, que já não acredita mais, está começando a entender agora o que é o verdadeiro espírito de Natal.
Não sou contra o lúdico, a fantasia que encanta o mundo das crianças, distribuir e receber presentes, etc. Mas custava a gente eleger outro sujeito para representar o NOSSO bom velhinho? Sugestões serão sempre bem vindas, eu adoraria vê-lo de regata e chinelos porque o calor tá de lascar.
Esse barbudo aí de cima, como diria um amigo meu: è coisa do capitalismo. De bonzinho ele não tem nada porque só dá bons presentes as crianças ricas. O Papai Noel das crianças pobres, como diz a letra abaixo, com certeza já morreu.
Cá pra nós, Assis Valente deveria ter péssimas recordações de Natal pra escrever uma letra deprê dessa.
Ao meu ver todos os méritos vão para o verdadeiro bom velhinho, São Nicolau, um turco do bem que costumava ajudar as pessoas pobres deixando saquinhos com moedas perto das chaminés das casas.
O espírito de Natal deve viver dentro de nós o ano inteiro e cada um de nós pode ser o São Nicolau para um próximo necessitado. E para ser realmente lembrado, esperado e reverenciado, não só pelas crianças mas por todo aquele que crer, nós já temos o Dono da festa o Papai do Céu.
Viva o aniversariante!
Feliz Natal a todos.
Boas Festas
Assis Valente
Anoiteceu
O sino gemeu
A gente ficou
Feliz a rezar
Papai Noel
Vê se você tem
A felicidade
Pra você me dar
Eu pensei que todo mundo
Fosse filho de Papai Noel
Bem assim, felicidade
Eu pensei que fosse uma
brincadeira de papel
Já faz tempo que pedi
Mas o meu Papai Noel
não vem
com certeza já morreu
Ou, então felicidade
É brinquedo que não tem
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