segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Coisas de mãe rsrsr



www.faceinhole.com
PS: Esse site é um barato!
Abraços,
Míriam, Kung Fu Gabriel e Princesa Helena

domingo, 16 de novembro de 2008

Bullyng infantil na escola

Bullying[1] é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.
Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying

Então vejamos, o nome é diferente, difícil de falar, de língua estrangeira, etc. Mas que vem a ser a “boa” e velha BRINCADEIRA DE MAU GOSTO, onde apenas um lado se diverte enquanto o outro se aborrece.
Quero falar do bullying infantil praticado na escola.
O meu Gabriel nunca mordeu nem bateu em nenhum colega, (é certo que ele tem um temperamento calmo) mas esse ano ele sofreu uma agressão por parte de um colega de classe e vocês não imaginam como foi difícil deixar que a professora resolvesse. Confesso que senti vontade de puxar a orelha do agressorzinho. Justo eu que sou contra os castigos físicos e humilhantes!!! Nesse caso, quem tem que resolver é a professora. Caso se repita, a direção da escola. E por fim, os pais em conjunto com a escola e a própria criança.
É bem verdade que crianças não são robôs programados pelos pais ou pedagogos. Em contra-partida, não acredito em crianças más na essência. Essa tal maldade que, supostamente deve vir no nosso DNA deve ser encarada como uma erva daninha que surge no jardim em meio às flores. O jardineiro localiza e arranca. Se nascer outra, arranca novamente e assim por diante.
Creio que somos um misto de herança genética + meio que vivemos + outros “ingredientes” que nem a ciência explica ainda. Porém, vejo que algumas crianças se divertem com o infortúnio das outras. Por que será? Não quero colocar a culpa do bullying nos pais, mas sabemos que as crianças se expressam de diversas maneiras e é preciso estar atentos para captar o que de exato elas querem dizer. Sabemos também, que as crianças aprendem mais com a nossa maneira de agir do que com os nossos ensinamentos verbais.
Será que Gabriel é melhor do que as crianças que se expressam agressivamente? Ou ele é mais bem compreendido nos seus erros, nas suas frustrações, nas suas angústias, nos seus questionamentos, nas suas carências, etc?
Não existem pais perfeitos, mas é preciso ter consciência da imensa responsabilidade que é gerar uma vida e coloca-la em um mundo tão cheio de desigualdades e preconceitos. Porque o futuro do mundo está nas crianças e assim como no jardim, é preciso arrancar as ervas daninhas para que as flores cresçam fortes e bonitas, é preciso extirpar os maus sentimentos e canalizar as agressividades das crianças para que elas cresçam fortes e capazes de se expressar cada vez melhor.
Eu conversei com a professora de Gabriel e estou, aos poucos tentando ensina-lo a se defender sem precisar agredir e também a se afastar dos colegas agressores. Espero que todos os pais e mães tentem prestar mais atenção na maneira como seus filhos se comunicam. Uma ação pode valer mais que muitas palavras.
Abraços a todos,
Míriam
PS: Ano que vem minha Helena vai pra uma recreação infantil. Ela tem um temperamento forte, diferente do irmão, mas espero que ela aprenda a socializar-se com os colegas e para isso começamos cedo a ensina-la como respeitar o próximo para poder ser respeitada.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

www.naobataeduque.org.br



Olá pessoal! Bom dia.
Gostaria que todos podessem entrar nesse site e refletir sobre o que se tem feito até hoje em nome da "educação" das crianças.
Bjs a todos,
Míriam

www.naobataeduque.org.br

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Míriam e Cia no pedaço!


Olá pessoal! Estamos nós aqui agora.
Vi um blog de uma mamãe na revista Crescer deu-me uma vontade enorme de criar um também. Costumo visitar blogs diversos mas esse que vi na revista, despertou-me a vontade por tratar-se de um blog que fala sobre as delícias e dificuldades da tarefa de ser mãe.
Quero poder dividir com vocês cada momento bom (que sejam infinitos) e poder contar com o apóio de todos nos momentos difíceis (que sejam cada vez mais escassos).
Forte abraço,
Míriam, Gabriel e Helena.