segunda-feira, 28 de maio de 2012

Melhor Prevenir que Remediar


Ensinamos nossos filhos desde cedo a dizer bom dia, boa tarde, boa noite, obrigada, com licença, etc. Mas nos esquecemos ou evitamos ensina-los a defenderem-se muitas vezes achando que não vai acontecer conosco ou que vamos amedrontá-las em vão.
Como dizem os mais velhos, melhor prevenir do que remediar.
Segue abaixo algumas dicas de como identificar e até mesmo evitar os abusos, maus tratos e explorações de menores.


Algumas medidas que ajudarão na prevenção, ou seja, que evitarão que muitas crianças sejam vítimas de violência sexual. Devemos ensinar as nossas crianças a se protegerem de pessoas más!


1- Dizer às crianças que “se alguém tentar tocar-lhes o corpo e fazer coisas que a façam sentir desconfortável, afaste-se da pessoa.” Mesmo quando o agressor ameaçá-la, ela não deve ter medo de contar e pedir ajuda de um adulto que ela confie.

2- Ensinar a criança a não aceitar dinheiro ou favores de estranhos;

3- Advertir as crianças para nunca aceitarem convites de quem não conhecem;

4- A atenta supervisão da criança é a melhor proteção, pois na grande maioria dos casos os agressores são pessoas que conhecem bem a criança e a família.Embora seja difícil proteger as crianças do abuso sexual de membros da família ou amigos íntimos, a vigilância das muitas situações potencialmente perigosas é uma atitude fundamental;

5- Estar sempre ciente de onde está a criança e o que está fazendo;

6- Pedir a outros adultos responsáveis que ajudem a vigiar as crianças quando os pais não puderem cuidar disso intensivamente;

7- Se não for possível uma supervisão intensiva, pedir às crianças que fiquem o maior tempo possível junto de outras crianças, explicando as vantagens do companheirismo;

8- Conhecer os amigos das crianças, especialmente aqueles que são mais velhos que ela;

9- Ensinar a criança a zelar por sua própria segurança;

10- Orientar sempre as crianças para buscarem ajuda com outro adulto quando se sentirem incomodadas;

11- Explicar as opções de chamar atenção sem se envergonhar, como gritar e correr em situações de perigo;

12- Valorizar positivamente as partes íntimas do corpo da criança, de forma que o contato nessas partes chame sua atenção para o fato de algo incomum e estranho estar acontecendo.



Bjs,


Míriam



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